Tratar de concessões de serviços essenciais. Por favor, responda às enquetes, é importante.
segunda-feira, dezembro 29, 2014
Projeto de lei para mudança de padrão de rede de distribuição de energia elétrica no centro de Curitiba
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
dezembro 29, 2014
Nenhum comentário:
Árvores erradas, rede aérea, chuva e vento, desligamento prolongado com vários e danosos religamentos
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
dezembro 29, 2014
Nenhum comentário:
sexta-feira, dezembro 12, 2014
Tempo de Atendimento em Cartórios
A lei que fixa em 20 minutos o prazo máximo para atendimento nos cartórios de Curitiba foi promulgada durante a sessão plenária de quarta-feira (10) pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Salamuni (PV). O procedimento equivale à sanção do prefeito e, portanto, assim que for publicada no Diário Oficial do Município (DOM), entrará em vigor. Apesar disso, estabelecimentos que ainda não possuam sistema para emissão da senha eletrônica terão 60 dias para a adaptação, contados a partir da publicação.
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
dezembro 12, 2014
Nenhum comentário:
terça-feira, dezembro 09, 2014
Vizinhos sem linha
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
dezembro 09, 2014
Nenhum comentário:
Labels:
Curitiba mal servida,
Redes Aéreas,
varais
quarta-feira, outubro 15, 2014
Serviço essencial ou instrumento de especulação: a energia elétrica.
Serviço essencial ou instrumento de especulação: a energia
elétrica.
Uma sucessão de governos neo - surrealistas tem custado
muito caro aos brasileiros. Essa situação é agravada pela concentração
absurdamente elevada de atribuições e impostos na União; perdemos estímulos e
excelência em estados e cidades que poderiam ser muito melhores. Nas condições
atuais resta-nos exigir da Presidência da República capacidade gerencial
sobre-humana num país lotado de gente “esperta”.
Há muitas décadas passadas vivíamos em casas onde a fossa
séptica era o “esgoto” da residência, complementado por algum córrego para onde
escoava a água do cocho (com cheiro bem peculiar). No quintal fazíamos gravetos
para facilitar o acendimento de fogões à lenha. A chaminé era importantíssima.
Dentro de casa ou em algum barraco a lenha era guardada, lugar excelente para
escorpiões e coisas parecidas. As casas rarissimamente tinham algum telefone ou
geladeira. O telefone era conectado por fios condutores de eletricidade, sinais
analógicos, tarifas congeladas e assim ter ou não um telefone era algo de
extremo luxo. A geladeira dependia de blocos de gelo que comprávamos na fábrica
de gelo (privilégio de rico). No galinheiro pegávamos ovos e o galo cantava
diariamente. A noite chegava escura, hora do ângelus e da sopa para logo depois
tomar banho e dormir. O rádio era fonte de alguns sons e zumbidos, mas o
Reporter Esso imperdível. Luz de poucos “focos” e apenas a visão da mãe com os
últimos serviços da noite...
Os tempos mudaram e o que chamamos de serviços essenciais
ganharam força. Até a alimentação mudou, agora deve ter preços constantes, vir
embalada com etiquetas, industrializada.
Tudo é objeto de um mercado que equaliza mundialmente
padrões e preços, menos os salários.
Dependemos de energia elétrica (falando do que conhecemos
melhor), talvez mais do que outros insumos. Já imaginaram uma greve padrão
bancários dos empregados das empresas de eletricidade? Nossos legisladores não
têm coragem de regulamentar paralisações de serviços essenciais...
Produzir, transmitir e distribuir energia elétrica virou um
negócio múltiplo e confuso, que negócios!
Vivíamos livres, somos escravos de concessionárias.
As empresas de eletricidade, na necessidade compulsiva do
mercado universal de viabilizar bolsas e aplicações de fundos até sem fundos
(mas com crédito em bancos tipo BNDES), transformaram-se em instrumentos de
especulação. Produzir, transformar, transmitir e distribuir energia elétrica no
Brasil é objeto da pior exploração possível. Neo liberalismo? Já não sabemos,
pois desde que FHC que pediu que esquecêssemos seus discursos ou livros, não
sabemos o que pode acontecer, nada é previsível e comportamentos coerentes,
éticos e atinentes a discursos e programas de campanha perderam sentido. O que
vale é a vontade e os caprichos da Corte.
O Partido dos Tadinhos, o PT, mostrou-se extremamente
simpático aos especuladores. Era a última esperança, foi-se. De qualquer jeito
não é mais confiável. Talvez saia do comando do Brasil.
O que aconteceu com as empresas de energia elétrica é algo
kafkiano, surrealista. Previsão de mercado quando decisões de um Banco Central
estranho podem quebrar todo mundo? Avaliar capacidade de produção de energia
num parque gerador predominantemente hidráulico? Estimar oferta de energia se as
centenas de usinas, linhas de transmissão, subestações etc. em construção
carecem de fiscalização eficaz (ou estão sob sigilo?).
O próximo governo talvez seja “neo liberal”. Será que poderá
ser mais liberal que o governo anterior?
O início da etapa final da campanha eleitoral começa a criar
adjetivos e clichês. O que será lembrado e o que os vencedores esquecerão? Que
corporações mandarão no Brasil, um país aculturado no clientelismo, leniência,
subserviência e bajulações de todo tipo?
Felizmente a estrutura policial evolui a partir da Polícia federal
e a Justiça talvez ganhe novos parâmetros, mais justos e necessários ao nosso
povo.
Precisamos de bons serviços essenciais, agora
imprescindíveis, pois nem criar galinhas sabemos mais.
O que aconteceu com as empresas de energia elétrica
demonstra nossa fragilidade...
Cascaes
6.10.2014
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
outubro 15, 2014
Nenhum comentário:
quarta-feira, agosto 20, 2014
Agência Mal Deodoro dos Correios e informações de utilidade geral
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
agosto 20, 2014
Nenhum comentário:
terça-feira, julho 22, 2014
Planejamento do Setor Elétrico e Modelo Institucional
Planejamento do Setor Elétrico
Energia elétrica a cada dia que passa vai se tornando um
serviço, produto, insumo essencial. Em tudo e por tudo exige uma política amplamente
consensada e eficaz de geração, transformação, transmissão, distribuição e
consumo.
Lógicas puras e simples de mercado esbarram na mistura
suicida de recursos, fontes e motivos de utilização.
O Brasil sempre perdeu essa luta, pois foi vítima de
modismos à esquerda e à direita. Assim não temos tecnologia nacional que mereça
destaque e vivemos sob riscos de apagões, racionamentos, tarifaços etc., tudo
regado com propagandas e discursos enganosos.
O Setor Elétrico nacional passa por momentos que exigiriam
auditorias colossais e absolutamente independentes de nossas lideranças
energéticas e grupos econômicos interessados em explorar (literalmente) um
serviço essencial, em última análise, esfolar o povo.
Existem autarquias ou empresas que assessoram o MME (2) : (1) EPE, ANEEL (3) , ONS (4) , CCE (5) , Eletrobras (6) e consultorias e
consultores independentes. Muitos
estados têm secretarias de energia. Entidades empresariais costumam possuir
“especialistas” em energia e inúmeras universidades, conselhos e etc. dando
palpite sobre a área energética. É por excelência o lugar em que poderíamos
dizer: quanto mais gatos, mais ratos. Que bagunça!
O povo brasileiro foi dividido[1]
entre aqueles que podem escolher fornecedores de energia[2]
elétrica (grandes empresas podem ter assessorias especializadas[3])
e o resto, a imensa maioria, dita cativa. Esse universo de consumidores sem a
opção de assumir riscos (ganhando ou perdendo) é agora penalizado brutalmente
com tarifaços de energia, gradualizados, pois as eleições vêm aí.
As concessionárias de distribuição, aquelas que tratam do
consumidor comum (cativo) estão em situação precária, implorando novas tarifas
ou empréstimos privilegiados para enfrentar um mercado nebuloso de energia (3) . Eventualmente,
fazendo parte de alguma holding (Copel por exemplo), esta pode ganhar em uma
ponta e perder na outra.
Em nenhum momento nem os governantes tampouco as
concessionárias empreenderam campanhas de racionalização do usa da energia para
suportar a expectativa de dificuldades de atendimento aos seus clientes.
A energia mais ecológica e menos cara do mundo é a que
conquistamos não desperdiçando, tira votos e lucros, contudo. Ao contrário, a
famosa FIESP (8) chegou a fazer
campanha feroz para redução das tarifas de energia em momento extremamente inoportuno,
sem disposição para solicitar diminuição de impostos teve, afinal pode-se
transferir o ICMS (8) para o vendedor
final...
O Governo mordeu a isca, demoliu empresas e cometeu a MP 579 (10) e outras besteiras. Além
de degradar empresas de referência e que podiam muito induziu as
concessionárias a PDVs sem critério técnico, exceto tempo de empresa.
Em tempo, note-se que os estados faturam alto com o ICMS
sobre a energia elétrica, querem redução de consumo?
Grandes obras atrasaram, seus empreendedores vão compensar o
consumidor final de energia?
Nessas condições devemos pensar em ajustes radicais num
setor que além de essencial é impactante (meio ambiente) e exige mais e mais
fontes de energia, tal como acontece com o petróleo, onde poucos questionam a
extração em locais perigosos a todos.
Cascaes
22.7.2014
1. MME - Ministério de Minas e Energia. MME. [Online]
http://www.mme.gov.br/mme.
2. EPE - Empresa de
Pesquisa Energética. EPE. [Online] http://www.epe.gov.br/Paginas/default.aspx.
3. Agencia Nacional
de Energia Elétrica - ANEEL. [Online] http://www.aneel.gov.br/.
4. ONS - Operador
Nacional do Sistema Elétrico. ONS. [Online] http://www.ons.org.br/home/.
5. CCEE - Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica. CCEE. [Online]
http://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/quem-somos?_afrLoop=172013205930000#%40%3F_afrLoop%3D172013205930000%26_adf.ctrl-state%3D7dg6vwe_178.
6. ELETROBRAS. ELETROBRAS.
[Online] http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMIS293E16C4PTBRIE.htm.
7. Ilumina -
Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico. [Online]
http://www.ilumina.org.br/.
8. Energia a Preço
Justo. FIESP. [Online] http://energiaaprecojusto2.azurewebsites.net/.
9. Lunelli, Reinaldo
Luiz. CRÉDITOS DE ICMS - ENERGIA ELÉTRICA. Portal Tributário. [Online]
http://www.portaltributario.com.br/artigos/creditoicmsenergia.htm.
10. MP 579 - MEDIDA
PROVISÓRIA Nº 579, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012. planalto.gov.br. [Online]
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/mpv/579.htm.
[1] O consumidor é qualquer pessoa física ou jurídica que
solicite à concessionária o fornecimento de energia elétrica e assuma a
responsabilidade pelo pagamento das faturas e demais obrigações fixadas em
regulamentos pela ANEEL. Hoje o mercado se divide entre consumidores livres,
com direito a escolher seu fornecedor, e consumidores cativos, vinculados à
concessionária que atende seu endereço.
[2] Consumidor livre é aquele que, atendido em qualquer
tensão, tenha exercido a opção de compra de energia elétrica, conforme as
condições previstas nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995Decreto n. 5.163, de 30 julho de 2004 (Diário Oficial,
de 30 jul. 2004, seção 1, p.1).
Fábricas, shoppings, indústrias que estão enquadrados nesta categoria podem
hoje escolher de quem comprar energia.
[3]
Fazem parte da categoria os agentes
importadores, exportadores e comercializadores de energia elétrica, além
dos consumidores livres e dos consumidores especiais. As empresas
comercializadoras compram energia por meio de contratos bilaterais no ambiente
livre, podendo revender esta energia aos consumidores livres ou a outros
comercializadores.
Também podem revender aos distribuidores, neste caso apenas nos leilões
do ambiente regulado. http://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/como-participar/participe/conheca_modalidades?_afrLoop=632130739901176#%40%3F_afrLoop%3D632130739901176%26_adf.ctrl-state%3Dtjlr942ki_4
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
julho 22, 2014
Nenhum comentário:
Labels:
ANEEL,
CCE,
Eletrobras,
Energia Elétrica,
EPE,
ICMS,
MME,
ONS,
Petrobras
sábado, julho 12, 2014
As tarifas e o gerenciamento do Setor Elétrico
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
julho 12, 2014
Nenhum comentário:
quarta-feira, julho 09, 2014
O que impede o final dos varais em nossos postes? (a partir de um email de um amigo )
Bom dia!
Repassando.....
Assunto: WEB PELA REDE ELÉTRICA
Web pela rede elétrica, e o Wimax???
Quarta-feira, 26 de agosto de 2009 às 18h33 A notícia de
que a Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica - finalmente regulamentou o
PLC - Power Line Communication - é positiva.
Afinal, a rede elétrica está espalhada pela maior parte
do país, e pode ser um dos melhores canais de escoamento para o oceano da Web
se espalhar pelos rincões. Mas, aí vem a pergunta: e o Wimax? Por que a Anatel
demora tanto a regulamentar o uso da nova tecnologia em sua versão móvel? Por
enquanto, o Wimax só está liberado no Brasil na sua versão estática.
No exterior, a briga entre 4G e Wimax começa a esquentar.
Em Moscou, por exemplo, a maior parte dos notebooks vendidos já sai de fábrica
com o Wimax embutido, e a tecnologia já é uma das principais formas de acesso
dos moscovitas à Web - muito à frente das redes 3G. Mas, por enquanto, nós
brasileiros (também emergentes, também Brics, como os moscovitas) estamos
alijados dessas experiências, e um dos principais entraves é a burocracia
estatal. Aliada - e por vezes refém - do lobby de alguns setores de
telecomunicações locais.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
WiMAX
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O padrão IEEE 802.16, completo em outubro de 2001 e publicado em 8 de abril de 2002, especifica uma interface sem fio para redes metropolitanas (WMAN). Foi atribuído a esse padrão o nome WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access/Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-Ondas). O termo WiMAX foi criado por um grupo de indústrias1 , cujo objetivo é promover a compatibilidade e interoperabilidade entre equipamentos baseados no padrão IEEE 802.16.
Esse padrão é similar ao padrão Wi-Fi (IEEE 802.11), que já é bastante difundido, porém agrega conhecimentos e recursos mais recentes, visando a um melhor desempenho de comunicação, permitindo velocidades maiores que 1 Gbit/s,2 3 4 5 alguns em concorrência direta entre si, outros projetados para aplicações específicas. As tecnologias sem fios podem ser avaliadas por uma variedade de diferentes indicadores e uma comparacão entre elas deve levar em consideracão que cada uma das tecnologias, seja Wifi, WiMAX ou Bluetooth, tem seus diferentes prós e contras.6 2 7 8 9 O padrão WiMAX tem como objetivo estabelecer a parte final da infraestrutura de conexão de banda larga (last mile - última milha), oferecendo conectividade para uso doméstico, empresarial e em hotspots.
Índice
[esconder]Crescimento econômico[editar | editar código-fonte]
Um benefício crucial desse padrão WiMAX é a oferta de conexão de Internet banda larga em regiões onde não existe infraestrutura de cabeamento telefônico ou de TV por cabo, que, sem a menor dúvida, têm um custo mais elevado. Esse benefício econômico do padrão sem fio para redes MAN proporciona a difusão dos serviços de banda larga em países em desenvolvimento, influenciando diretamente na melhoria das telecomunicações do país e consequentemente no seu desenvolvimento.
Segundo o relatório do CPqD, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, do ano de 2006, sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, um dos requisitos para a implantação do SBTVD é a criação de um sistema WiMAX para todo o território brasileiro. Segundo os dados desse relatório, para se estabelecer uma cobertura nacional (rural e urbana), são necessárias 2.511 estações WiMAX (compostas de equipamentos de rádio, torres e antenas), com um investimento total de apenas 350 milhões de reais.
WiMAX no Brasil[editar | editar código-fonte]
Em parceria com universidades, instituições e governos, a Intel liderou testes de WiMAX no Brasil, desde 2004, nas cidades de Brasília (DF), Ouro Preto (MG), Mangaratiba (RJ), Parintins(AM) e, mais recentemente, Belo Horizonte (MG). Até o final deste ano, a empresa promete começar os testes em São Paulo.10 Um experimento da rede WiMAX, feito em 2005, por uma grande operadora de telefonia celular dos Estados Unidos, teve um resultado pouco animador. Foram relatados problemas para atingir os níveis esperados de transferência de dados, chegando apenas a um pequeno percentual dos níveis laboratoriais alcançados. Isso indica a falta de maturação da tecnologia.11
A Intel executou em Minas Gerais - nas cidades de Belo Horizonte e Ouro Preto - uma bateria de testes satisfatória, tendo sido considerada uma "prova de fogo" devido ao relevo montanhoso dessas cidades. Um dos experimentos realizados foi a instalação de uma antena WiMAX em um furgão Volkswagen Kombi equipado com três computadores, na cidade de Ouro Preto. A Kombi manteve-se estacionada na Praça Tiradentes, principal praça da cidade, e permitiu-se que várias pessoas adentrassem o veículo e acessassem a Internet. Os resultados obtidos indicaram grande sucesso do experimento, uma vez que a BSU (unidade de emissão do sinal) foi instalada na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), a uma distância considerável da praça, para a qual não possui vista.
Tais testes foram realizados com equipamentos na frequência 3,5 GHz, considerados pré-WiMAX por terem OFDM com 254 portadoras. Atualmente, os equipamentos em Ouro Preto operariam na frequência 5,8 GHz e com somente 32 portadoras, sem a possibilidade de reflexão. Porém, esses estão desligados há quase 1 ano por falta de assistência dos executores do projeto. Para Belo Horizonte, há previsão de que, no início do segundo semestre de 2007, toda a cidade estará coberta por uma rede da nova tecnologia. Outro local do Brasil onde foi instalado esse tipo de tecnologia é Mangaratiba, RJ.12
Um serviço WiMAX da Embratel, fornecido de 2008 a 2010 para pequenas e médias empresas, consistia em oferecer banda larga e telefonia Voip sem a necessidade de provedor de acesso nem de linha telefônica convencional. Ele esteve presente nas principais capitais brasileiras (Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo), com previsão de ampliação. Foi também disponibilizado comercialmente pela empresa serviço WiMAX residencial13 . No entanto, a partir de 2010 foram suspensas novas ofertas, apenas mantendo os serviços ora contratados ou substituindo-os por outras soluções (em grande parte devido à mudança de foco da empresa, após a aquisição da NET).14
A Universidade Federal do Paraná também projetou implantação de hotspots WiFi/WiMAX em seus campi, para servir a seus alunos que possuem dispositivos móveis e àqueles que não possuem Internet e/ou computadores em suas residências. O Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) possui equipamentos WiMAX da Alvarion que operam em 5,8 GHz (banda não licenciada). Em 2009, a UFES iniciou testes em Vitória visando implantar WiMAX nos municípios do interior do ES.
Brasil Telecom, Vivo, Telefônica e várias outras empresas haviam anunciado, publicamente, planos de implementação do WiMAX no Brasil. Esperava-se que fosse utilizada essa tecnologia para acesso comum à internet móvel, de maneira análoga ao uso das redes de celular tradicionais, porém com um salto de qualidade em relação às tecnologias de Terceira Geração (3G). No entanto, em 2012, as operadoras brasileiras tiveram resistência na implantação da tecnologia WiMAX, pois tinham interesse em manter o parque de equipamentos 15 (o que seria possível através da tecnologia concorrente, Long Term Evolution, ou LTE, graças à sua compatibilidade com redes GSM e HSPA). Nesse sentido, adquiriram, por meio de leilão de concessão pública, as frequências visando implantar o LTE, em detrimento do uso da tecnologia WiMAX. Dessa forma, o LTE passou a ser utilizado como padrão de fato para a implantação da rede 4G no Brasil.
As redes WiMAX têm a promessa de permitir comunicação corporativa entre as instituições públicas, ao mesmo tempo em que podem ser usadas como Backhaul para redes Wi-Fi de acesso público à Internet banda larga. A empresa Wixx, em Brasília (DF), fornece conectividade WiMAX comercialmente, em planos de 1mbps a 6mbps16 para o público em geral. A UFT (Universidade Federal do Tocantins) está iniciando um projeto de distribuição de sinal gratuito de Internet via WiMAX em Palmas, capital do estado.
Problemas[editar | editar código-fonte]
O maior problema é o fato de o sinal não oferecer um desempenho linear durante a sua transmissão dentro de um canal de rádio. Em vez de o desempenho de transmissão ser uma linha reta, o desempenho varia bastante de acordo com a posição do sinal dentro do canal. A solução proposta pela Intel para este problema chama-se modulação adaptativa.
Funciona da seguinte forma: em vez de o sinal usar um único tipo de modulação para a sua transmissão, como é o normal, a transmissão passa a usar vários tipos de modulação, dependendo da posição do sinal dentro do canal. Dessa forma, nos pontos em que um determinado tipo de modulação apresenta baixo desempenho (curvas para baixo), o sistema passa a usar, naquela porção do canal, um outro tipo de modulação, que ofereça melhor desempenho. As áreas que oferecem menor desempenho usam um tipo de modulação diferente do resto do sinal. Com essa técnica é possível dobrar a taxa de transferência da transmissão.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Wireless Internet Opportunity for Developing Countries, The. [S.l.]: United Nations Publications, .. ISBN 0-9747607-0-6
- Clayton M Christensen, Scott D Anthony, Erik A Roth. Seeing What's Next. [S.l.]: Harvard Business School Press, .. ISBN 1-59139-185-7
- Rob Flickenger. Wireless Hacks. [S.l.]: O'Reilly, .. ISBN 0-596-00559-8
Referências
- Ir para cima↑ WiMAX Forum WIMAX Forum
- ↑ Ir para:a b teleco.com.br: teleco.com.br
- Ir para cima↑ WiMAX vs Wi-Fi: Diferença entre WiMAX e Wi-Fi (Inglês) | Difference Between | WiMAX vs Wi-Fi
- Ir para cima↑ awirelesslife.com: Tecnologia Sem Fio: Bluetooth, WiFi, WiMAX
- Ir para cima↑ WiMax vs WiFi: Techware Labs - Articles - WiMax vs WiFi
- Ir para cima↑ O Debate: Existem grandes diferenças entre Wi-Fi e WiMax - O Debate
- Ir para cima↑ Electronic Frontier Foundation: Personal Communication Services | Electronic Frontier Foundation
- Ir para cima↑ Difference between WiFi and WiMax Technologies: WiMax vs WiFi - Difference between WiFi and WiMax Technologies
- Ir para cima↑ CNET: Wi-Fi router to connect with Clearwire WiMax - CNET
- Ir para cima↑ The Register
- Ir para cima↑ Connect
- Ir para cima↑ Terra
- Ir para cima↑ WiMAX residencial da EMBRATEL. VivaSemFio (30/07/2008). Página visitada em 27/05/2014.
- Ir para cima↑ Embratel suspendeu temporiamente o uso do WIMAX (08/10/2010). Página visitada em 27/05/2014.
- Ir para cima↑ WiMAX stalls in Brazil pp. 16 e 17. WiMAX Vision (Abril de 2009). Página visitada em 27/05/2014.
- Ir para cima↑ Wixx - Planos. Página visitada em 27/05/2014.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- The Implications Of WiMAX For Competition And Regulation, Relatório da OECD sobre o WiMAX [1]
- WiMAX A nova tecnologia a serviço da democratização do ensino [2]
[Esconder] Acessos à Internet | ||
---|---|---|
Tecnologias | Linha discada RDIS/ISDN/Conexão dedicada DSL: ADSL · ADSL Lite · ADSL2 · ADSL2+ · SDSL · IDSL · HDSL · RADSL · VDSL · VDSL2 · G.SHDSL · VoDSL · PDSL · UDSL Cabo Fibra óptica Rede elétrica Rede sem fio: Wi-Fi · WiMAX · TMAX · Satélite · A rádio (MMDS · LMDS) Telefonia móvel: GSM · CDMA · TDMA · 2G (GPRS) · 2,5G (EDGE, 1xRTT) · 3G (UMTS, HSPA, HSDPA, HSUPA, W-CDMA, EVDO) · 4G (LTE) | |
Conceitos | Modem · Largura de banda · Banda larga · Banda estreita | |
Portal:Tecnologias de informação |
Posted by
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
at
julho 09, 2014
Nenhum comentário:
Assinar:
Postagens (Atom)
olhando ônibus, ruas, NY, e conversando com o Áurio
https://www.novayork.net/onibus
-
Os pedestres em Curitiba estão sujeitos a acidentes permanentes. Até quando? O que nossos candidatos podem afirmar?
-
https://www.google.com/search?q=esta%C3%A7%C3%A3o+port%C3%A1til+de+tratamento+de+%C3%A1gua&oq=&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqCQgCECMYJxjqAjIJ...