Tratar de concessões de serviços essenciais. Por favor, responda às enquetes, é importante.
quinta-feira, janeiro 30, 2014
Redes aéreas - rotina degradante
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janeiro 30, 2014
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sexta-feira, janeiro 10, 2014
Prioridades e as parcerias caracu
O sistema capitalista Frankenstein
O Brasil é um país extremamente criativo, principalmente na
área econômica. Aqui o encilhamento[1]
(1889, 2013) fez história, o
congelamento de tarifas desmontou nossas concessionárias diversas vezes e a
correção monetária introduziu um sistema de realimentação positiva que qualquer
engenheiro da área de controle sabe que é absolutamente instável.
A “correção monetária” merece o prêmio Nobel, é algo tal
como se o carro desviar para um lado dá-se estímulo ao motorista para que vá
mais ainda para o sentido do deslocamento.
Nossos livros e tratados sobre Economia trazem informações
adequadas a engenheiros, estranhamente os economistas inventaram tanta palavra
difícil que já não sabem o que dizem. Os banqueiros aplaudem.
Os brasileiros nunca souberam ou sabiam demais na área
econômica, com tremenda afetação em todos os serviços essenciais.
O Setor Elétrico é um exemplo que merece análise minuciosa
desde que a primeira lâmpada foi ligada em nosso país.
O Brasil demolido pela Guerra do Paraguai, revoluções e
loucuras de governantes mais atentos à manutenção de privilégios de uma aristocracia
incompetente e malandra, em todos os sentidos, perdeu oportunidades reais de
crescer com solidez.
Em pleno século 21 reencontramos situações no mínimo
preocupantes, onde a parceria caracu é refeita entre o Estado (o povo paga) e
empresários espertos.
Vemos projetos imensos em que fundações de estatais
participam e “vencem” concorrências em parceria com grupos econômicos privados.
Os valores preocupam. Os sócios estatais estariam entrando com o risco enquanto
os grupos privados com a festa? Além do BNDES capitalizando empresas que
acenavam com recursos próprios, como ficarão as fundações de previdência das
estatais se “aceitaram” valores de viabilidade improvável?
Parcerias entre sócios públicos e privados deveriam
valorizar a competência imaginada do parceiro privado. Será isso que acontece
ou simplesmente é mais um gancho de armações ilimitadas?
Por exemplo, no Paraná vimos coisas tais como o projeto do
Porto de Pontal do Félix, algo inacreditavelmente absurdo.
E o Metrô? Mais um cartório? Até para adoçar argumentos falam
em tarifas técnicas razoáveis, só não contam tudo.
Tudo bem, o parceiro privado saberá explorar ao máximo seus
sub, sub sub, sub sub sub contratados. E a qualidade? Confiabilidade? Farão
milagres?
Temos grandes projetos enquanto faltam creches, escolas,
segurança, racionalização de serviços essenciais etc., ou seja, fazer o que
deve ser feito não é prioridade de nossos governantes.
Para quê se preocupar? As praias estão aí, o carnaval
chegando e o Brasil será campeão, veremos via TV, pois o acesso às arenas será
impossível para a imensa maioria do povo.
Cascaes
10.1.2014
Gomes, L. (2013). 1889. Fonte: Livros e Filmes
Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2013/11/1889.html
[1] A Crise
do Encilhamento foi uma bolha econômica que ocorreu no Brasil, entre o
final da Monarquia e início
da República, estourando durante o governo provisório de Deodoro da Fonseca (1889-1891), tendo em
decorrência se transformado numa crise
financeira. Os então Ministros da Fazenda Visconde de Ouro Preto e Rui Barbosa,
sob a justificativa de estimular a industrialização no País, adotaram uma
política baseada em créditos livres aos investimentos industriais garantidos
por farta emissão monetária.
Pelo modo como o processo foi legalmente estruturado e
gerenciado, junto com a expansão dos capitais financeiro e industrial vieram
desenfreada especulação financeira em todos os
mercados e forte alta inflacionária, causadas pela desconfiança oriunda de
determinadas práticas no mercado financeiro, como excesso de lançamento de ações sem lastro, e
posteriores OPAs visando o fechamento de
capital.
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janeiro 10, 2014
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quinta-feira, janeiro 09, 2014
Redes Elétricas Subterrâneas - extremamente importante - Cidade Acessível
De: ASSOCIAÇÃO
PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS [mailto:informatica@creapr.org.br]
Enviada em: quinta-feira, 9 de janeiro de 2014 22:01
Para: jccascaes@onda.com.br
Assunto: Palestra Entrada de Elétrica e Redes Elétricas Subterraneas
Enviada em: quinta-feira, 9 de janeiro de 2014 22:01
Para: jccascaes@onda.com.br
Assunto: Palestra Entrada de Elétrica e Redes Elétricas Subterraneas
Prezado/a JOAO
CARLOS CASCAES, você está recebendo um boletim da sua Entidade de Classe.
Caros
Colegas associados da APEE:O SENGE, apoiado pelo CREA e pela APEE está promovendo uma Palestra sobre Entradas de Energia Elétrica e Redes Elétricas Subterrâneas.
Os tema a serem abordados são de grande importancia e atualidade, m especial para eng. eletricistas, eletrotécnicos e profissionais ligados ao assunto.
O evento ocorrerá no dia 13/02/2014, das 20h00min às 22h00min, no auditório do SENGE, à Rua Marechal Deodoro, 680 - 22º andar.
Os temas serão apresentados pelos engenheiros Loel Fernando Dulcio e Luiz Alberto Carleto.
As inscrições são gratuitas.
Mais informações:
Tel.: (41) 3224-7536, e-mail: patricio@creapr.org.br
site: www.senge-pr.org.br
Saudações,
APEE
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Boletim enviado pela entidade de classe: ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS
ELETRICISTAS. Através de seu acesso restrito nos serviços do CREA-PR.
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janeiro 09, 2014
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quarta-feira, janeiro 08, 2014
Concessões de serviços essenciais agora são puros negócios - o que é mais vantajoso para as concessionárias?
Há poucos dias testemunhamos diversas mortes pelo
descarrilamento de um trem.
A imagem em anexo é o prenúncio de uma tragédia anunciada em
Curitiba, os dormentes estão esfarelando no trecho da linha ao lado da Rua
Germano Mayer, onde existem diversas moradias, escolas, centros comerciais...
Se em um trecho tão visível está assim como estará o
restante??
O que estamos esperando para que seja tomada uma
providência?
Quantos inocentes terão que ser sacrificados pela ganância
de uns e displicência de outros ??
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janeiro 08, 2014
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terça-feira, janeiro 07, 2014
Energia - a "economia" que desmonta empresas, gera custos e enormes riscos técnicos
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janeiro 07, 2014
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Valor
Cassino Energético - os "espertos" jogam - o povo paga a conta
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janeiro 07, 2014
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Roberto C. Araújo
Acorda Brasil - estão desmontando nosso país - as redes aéreas são o melhor exemplo do deboche e alienação de nossas autoridades em TODOS os níveis
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janeiro 07, 2014
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Os "espertos" negociam na quitanda energética - o povo paga qualquer conta, não sabe...
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janeiro 07, 2014
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Calor prenuncia ano estressante no setor elétrico
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janeiro 07, 2014
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Erro federal - conta nacional
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janeiro 07, 2014
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olhando ônibus, ruas, NY, e conversando com o Áurio
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