De: Luis Eduardo
Knesebeck [mailto:luis_eduardo_knesebeck@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 28 de agosto de 2012 09:26
Para: Joao Cascaes
Assunto: Distribuição de eletricidade: novas tecnologias, novas oportunidades
Enviada em: terça-feira, 28 de agosto de 2012 09:26
Para: Joao Cascaes
Assunto: Distribuição de eletricidade: novas tecnologias, novas oportunidades
Distribuição de eletricidade: novas tecnologias,
novas oportunidades
Pode-se perceber uma preocupação do setor
elétrico de distribuição para os avanços tecnológicos que estão ocorrendo. Um
deles que está sendo muito discutido é o do smart grid (rede
inteligente), que no momento ainda continua na fase de projetos piloto em
várias empresas.
A questão é que deve haver uma vantagem tangível para que as distribuidoras e os seus clientes olhem estas alternativas e concordem em fazer os investimentos, que são muito altos. E que haja uma forma destes investimentos sejam pagos, é claro!
Pelo menos dois movimentos do governo podem, imagina-se, ajudar nesta direção e que movimentariam bastante o setor nos próximos 20 anos. Um deles é a instalação de micro-geração distribuída e outro é o outro é a flexibilização tarifária para os pequenos consumidores. A novidade é que este segundo benefício aos consumidores foi regulamentado recentemente.
A ANEEL publicou finalmente a resolução 502/2012, que normatiza os sistemas de medição para os consumidores do grupo B - exceto baixa renda residencial e iluminação pública, dando prazo de 1,5 anos para que as distribuidoras adotem os sistemas de medição. Além do formidável mercado de medidores que foi aberto, a resolução também abre a possibilidade para que as medições fiquem localizadas fora das unidades consumidoras. O que é uma boa oportunidade para projeto e construção de sites de medição, dependendo das alternativas que as distribuidoras vierem a encontrar.
A questão é que deve haver uma vantagem tangível para que as distribuidoras e os seus clientes olhem estas alternativas e concordem em fazer os investimentos, que são muito altos. E que haja uma forma destes investimentos sejam pagos, é claro!
Pelo menos dois movimentos do governo podem, imagina-se, ajudar nesta direção e que movimentariam bastante o setor nos próximos 20 anos. Um deles é a instalação de micro-geração distribuída e outro é o outro é a flexibilização tarifária para os pequenos consumidores. A novidade é que este segundo benefício aos consumidores foi regulamentado recentemente.
A ANEEL publicou finalmente a resolução 502/2012, que normatiza os sistemas de medição para os consumidores do grupo B - exceto baixa renda residencial e iluminação pública, dando prazo de 1,5 anos para que as distribuidoras adotem os sistemas de medição. Além do formidável mercado de medidores que foi aberto, a resolução também abre a possibilidade para que as medições fiquem localizadas fora das unidades consumidoras. O que é uma boa oportunidade para projeto e construção de sites de medição, dependendo das alternativas que as distribuidoras vierem a encontrar.
Luis Eduardo Knesebeck (luis_eduardo_knesebeck@yahoo.com.br) é Conselheiro Master da Associação de
Profissionais da Copel e Presidente do Conselho Deliberativo do Clube de
Investimentos Iguaçu.