Bondes e metrôs

Histórias, registros secretos, a liberação de arquivos implacáveis

A Mídia e sistemas padrão YOUTBE e outros têm mostrado reportagens inéditas das vontades, neuroses e caprichos de grandes líderes e seus rebanhos. Algo impressionante é descobrir a fábula de dinheiro gasto em guerras frias e quentes assim como a destruição maciça de cidades e florestas, campos e animais, o envenenamento do meio ambiente, a produção de mutilados de guerra, doenças etc.

O mundo atual vê assustado o que povos atavicamente ligados a crenças guerreiras fizeram, e nós?

No Brasil descobrimos outro tipo de destruição letalíssima, a corrupção. Felizmente magistrados, promotores, ministros e o povo apresentam uma nova era que poderá ser tremendamente positiva, se nossos inimigos reais encastelados em poderes que consideram propriedade institucionais e pessoais perderem essa luta a favor do dos brasileiros e brasileiras, a maior vítima de seus vícios e ignorâncias. Temos reais esperanças de mudanças. Os exércitos corrompidos e corruptores poderão vencer batalhas, perderão, com certeza, essa guerra que modernos sistemas de comunicação, convenções e leis internacionais, jornalistas e jornais independentes, facilidades para a transparência viabilizam e pessoas extraordinárias comandam.

Eleições são instrumentos de mudanças assim como bons políticos, juízes, ministros dos tribunais superiores, policiais bem comandados e honestos, promotores e corporações honestos, ONGs bem dirigidas.

No Brasil estamos em crise, no início de um período assustador. O custo de governos ruins e incompetentes cria mais um período assustador. Corporações e empresas imorais souberam envolver pessoas estratégicas...

Podermos evoluir ou regredir.

Devemos viver alertas.

Estamos em 2016, quando eleições criarão novas lideranças ou consagrarão antigos chacais.

Em período eleitoral aparecem propostas mirabolantes e longe de nossa realidade. Mais do que metrôs e bondes precisamos de casas, escolas, creches, segurança, acessibilidade, inclusão, respeito aos Direitos Humanos.

Para aqueles que fugirem do que é realmente necessário teremos sempre novas eleições, se a Democracia e a Liberdade se firmarem.

Cascaes

15.06.2016